quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Dia do consumidor
Há um seguimento que fala que os novos consumidores daqui a uns 20 a 30 anos as questões voltadas para o meio-ambiente serão prioridades para eles. Mas, como fazer com que essa nossa realidade atual seja modificada, pois o que percebemos é que o consumo aumenta de maneira nunca vista e a facilidade para encontrar o que se deseja esta a um click?
Alguns supermercados tem vendido bolsas de lona retornáveis para que não seja utilizada os sacos plásticos, que tem trazido danos sérios ao meio-ambiente, e que no litoral, por exemplo, matou 120 tartarugas marinhas na orla capixaba, somente neste mês. Hoje algumas associações trabalha com a produção desta bolsa. Uma delas e AMAC, que é assistida pelo Centro Universitário Vila Velha(UVV), Espírito Santo, e que tem um trabalho com mulheres carentes e que vivem em torno da faculdade e que estão desenvolvendo este produto de maneira artesanal, com lona. Esta entidade e auxiliada pela Hexa, Empresa Junior da UVV, que monta a estrutura marketing para elas, Coordenada por João da Mata Rodrigues e Giuliano Bresciani, que podem ser contactados pelo telefone +55 (27) 3421-2103 e pelo e-mail, hexa@uvv.br.
A coleta do lixo e projetos que fazem a reciclagem deste tem que ser ampliados. Alguns condomínios encontraram uma forma forma de diminuir a poluição, coletando óleo de cozinha já utilizados e são jogados diretos no esgoto, e que agora são vendidos para ser utilizados como combustível em fornos industriais.
Mas não é só isso, hoje o poder da informação desta geração net, está antenada a tudo que acontece com os produtos. Sobre a sua como é extraído o seus recursos para produzir certos produtos. É só olhar para o lápis e ver que lá tem escrito que o produto é feita com madeira reflorestamento. E os danos que são causados por estas empresas ao meio-ambiente são absorvidos com facilidade por estes consumidores, que não perdoam empresas que não zelam pelo seu macroambiente.
Algumas empresas tem trabalhado com crédito de carbono e tem levado a resultados expressivos para suas marcas. Pois conseguem transmitir de maneira cognitiva e de fácil associação que o seu produto ou empresa cuida do seu ambiente e que é responsável por fazer o melhor para o social.
Acho que esta ideia de consumo consciente tem que ser passados nas escolas de base, e tem que se fazer trabalhos didáticos para que se possa cuidar melhor de onde vivemos.
O que você mercadólogo tem feito para melhorar este quadro de consumo? o que tem feito na sua empresa? quais são suas ideias para levar a conscientização sobre o consumo?
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Atualização do blog
Estou fazendo algumas alterações no blog com a intenção de deixar o nosso espaço o mais agradável possível. As mudanças foram na cor e nas barras laterais, onde coloquei vídeos do Youtube, que podem ser assistidos direto no site com temas voltados ao Marketing, Consumo e Etc. Coloquei alguns notícias sobre a imprensa do canal do Observatório da Imprensa, programa da TVE. Mas agora gostaria muito da sua opinião sobre o blog, o que posso colocar ou tirar para ficar cada vez melhor. Lembrando que este espaço é uma troca de informação e você também é dono deste espaço!
Dê a sua opinião.
Ricardo Freire
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Marketing Esportivo
O Marketing Esportivo foi um dos temas mais comentados nestas duas semanas de Olimpíadas em Pequim. Fazendo uma busca rápida no Google pode-se encontrar cerca de 394.000 resultados. E podemos ver a força do marketing voltado para o esporte. Não só como grande financiador dos jogo, mas também como grande incentivador para que os atletas conseguissem as tão sonhadas medalhas. No Brasil tirando o Cezar Cielo, que foi treinar no EUA com o "Paitrocínio", se viu que sem o investimento na base o país não crescerá no quadro de medalhas e também não sensibilizará o Comitê Olímpico Internacional a fazer do País sede das Olimpíadas de 2016.
Hoje se tem diversas formas de utilizar esta ferramenta do marketing pelas empresas. O país tem incentivos fiscais que facilitam o direcionamento dos investimentos no esporte, já que este valor, que pode chegar até 1% do que a empresa declara ao "leão", pode ser deduzido e focado ao esporte que transfere a marca valores ímpares e de fácil absorção do público.
"O marketing esportivo tem vantagem em relação a outros tipos de patrocínios, pois a marca consegue visibilidade e é associada com valores saudáveis e próximos aos da empresa, como performance, beleza estética e superação", afirma o diretor de marketing da Samsung, Carlos Werner, ao site do Marketing Esportivo(www.mktesportivo.com.br).
A também de fazer uma observação sobre a diferença de patrocínio e Marketing Esportivo. o patrocínio é uma ferramenta do Marketing Esportivo e esta inserido no seu "P" de promoção. "O patrocínio ocupa uma parte de toda estrutura e não ela inteira, ou seja, um subconjunto do marketing esportivo. Dentro desses factores, podemos colocar o patrocínio ao lado de outras ferramentas no campo do marketing esportivo, como o licenciamento, por exemplo", afirma no site da Instituto Brasileiro de Marketing Esportivo (IBME), Rafael Zanette, especialista no assunto.
Embora, tenhamos vários desportistas a serem incentivados, temos que analisar os fracos projetos de marketing que são recebidos diarimante pelas empresas na busca de um patrocínio. Na maioria das vezes os próprios atletas, pais e técnicos tentam fazer de maneira instintiva e empírica os projetos. O que leva muitas empresas a rejeitarem os projetos, por não demonstrarem consistência e de forma clara o retorno que empresa terá de imagem e financeiro.
Os projetos tem que ser confeccionados por profissionais de Marketing, com uma boa equipe de criação e assessoria de imprensa para levar aos futuros parceiros um planejamento, onde constam o que irão ganhar com a parceria, e de que forma será feito o acompanhamento e a veiculação da marca com o atleta.
Sua empresa já pensou em participar de projetos esportivos? Quais as principais dificuldades que são encontradas para fazer estas parcerias? E dê a sua opinião!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
CRM para a Geração Net
“No mercado competitivo as empresas precisam usar ferramentas de marketing para fidelizar o cliente, agregando valor ao produto e se relacionando com este consumidor, mas para ter esse contato direto com este precisa conhecer quem ele é. A Geração Net que a qual vivemos, são os nascidos depois de 1978, têm características diferentes dos consumidores de outras gerações, principalmente por ter acesso nunca visto às informações sobre o produto ou serviço, por meio de mídias eletrônicas, eles mudam de atitude a todo o momento. Neste artigo apresentamos como esses novos consumidores se relacionam com a marca do produto no ponto de venda, e quais são as melhores ferramentas pós-venda para fazer com que eles retornem para uma nova compra, diminuindo assim a dissonância cognitiva, e aumentando o boca a boca positivo sobre a empresa. Baseado neste contexto, estudamos referências bibliográficas sobre o tema, e uma pesquisa qualitativa exploratória Focus Group, em que dispõe um perfil destes novos consumidores."
Essa é o resumo do Artigo Científico escrito por mim, e o Moacir Peterle Junior, sobre com atrair e se contatar com os novos consumidores. Trabalho esse que mereceu 10 com louvor. A profundidade da pesquisa Focus Group nos deu a dimensão de como vemos as empresas hoje. Ficou claro que não temos fidelidade mais com as marcas, ou pelo menos a marcas onde o mercado e altamente competitivo, e pode ser substituído por qualquer outra marca que ofereça produto semelhante. Outra coisa que constatamos foi a confiança que e passada ao consumidor esta diante de um processo bem definido e sem erros, alias alicerce do CRM, pois só fazem compras via internet em sites que comprovadamente garantem os direitos do consumidor e superam as suas expectativas. Os sites mais citados foram os de viagens aéreas e Americanas.com.
O mercado esta dando oportunidade a todas as empresas de conversarem com seus consumidores, pois esta geração net, muitas vezes chamada de geração "y", ou "z" de zapear, adora contar as suas experiências com a marca na internet, e hoje canais como o Orkut, My Space, Blogger, entre outros, se tornaram pontos de contato, praticamente sem custos para as empresas, mas que necessitam de acompanhamento permanente com os internautas.
As vendas nos PDVs, off-line, estão começando de forma on-line, pois a pesquisa por produtos, serviços e preços de todas as empresas estão disponíveis com apenas um crick.
O que a sua empresa tem feito para se contatar com esses novos consumidores? Com é o seu processo de compra?
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Os novos consumidores
"Uma família gasta 39% de sua renda com alimentação, 23% com moradia, 6% com transporte e 4% com produtos de cuidados pessoais. Isso deixa 28% para gastos eventuais, o que normalmente representa 10% para serviços financeiros, 5% para telecomunicações e 13% para despesas supérfluas", segundo a BCG.
O mercado ainda não viu esses consumidores como deveriam. O PDV é um elemento importante na hora de influência a compra, 60% disseram que um vendedor já os ajudou a concluir um negócio. E o investimento em merchandising, que em outras pesquisas já apontou a sua força, é cada vez maior. O aumento do crédito, também beneficia o crescimento do poder de compra dos Next Billion, e esse números tem aparecido a cada mês fortalecendo o comércio interno brasileiro.
As empresas tem que investir em treinamento de sua equipe de atendimento, e também em melhorar o material publicitário para este público exige. O que sua empresa tem feito para atrair e fidelizar esse novo consumidor?
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Comercio na Internet - crescimento da 5% das vendas e deflação de 2,19%!
Segundo do site G1, da Globo.com (leia a matéria), "Em 2007, o faturamento do comércio virtual atingiu R$ 13 bilhões, incluindo automóveis, turismo e leilões. Foi um crescimento de 1.000% em seis anos. Ao todo, 9,8 milhões de compradores fizeram, em média, nove compras durante o ano. O cartão de crédito é forma de pagamento preferida por 68% dos consumidores". E talvez o que falte para crescer mais essas vendas é a possibilidade das transferências de dados, como a de cartão de crédito, serem mais confiantes.
Já a a pesquisa feita para medir a precificação de produtos on-line feita pela Fundação Instituto de Administração, através do Programa de Administração no Varejo, mostra que produtos com CD e DVD's tiveram inflação de "6,85%, revertendo a queda do mês anterior, seguida por "Brinquedos", que registrou 1,25%, e por 'Automóveis', cujo aumento foi de 1,63%". Mas 8 das 11 categorias de produtos estudadas na pesquisa tiveram deflação. ""Livros" com 0,53%; "Linha branca" (0,97%); de 1,27% em "Perfumaria"; "Produtos para casa" com 2,07%, "Eletroeletrônicos" de 2,19%, além das categorias 'Informática' que apontou queda de 2,34%, 'Telefonia'com 2,50% e 3,41% em ' Viagem e Turismo'. O coordenador da pesquisa comentou que está queda nos preços refletiu o período de férias e as grandes liquidações feitas para atrair os crientes neste período de baixa nas vendas. Matéria que saiu na Gazeta Mercantil.com.br de hoje (veja a matéria).
Algumas empresa já estão, sabiamente, dando importância para este canal, pois possibilita o aumento do alcançe para contactar, informar e relacionar com os clientes, pois através de questionários, você pode conhecer melhor este consumidor e assim trabalhar melhor seu Marketing.
E como você trabalharia estas informações nas empresas? de que forma melhorar este atendimento on-line?
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Atendimento em Quiosques do Rio são reprovados
Além do Código de Defesa do Consumidor, foi analisado o Atendimento, a Apresentação das Lojas e Apresentação dos Profissionais. Apenas dois quiosques conquistaram execelência na pesquisa, Bar Luiz e Chopp da Brahma, outros dois quiosques, Champanheria Copacabana e a Vivenda do Camarão, tiveram conforme o Projeto, e os outros 14 estabelecimentos pesquisados ficaram em não-conforme.
É imprecionante que os clitérios básicos de qualquer serviço, e com um agravante de ser localizado em uma região que tem o turismo como uma das principais fontes renda do estado, e até mesmo do pais, não consigam respeitar pricípios como CDC, Atendimento, Apresentação das lojas, e Apresentação dos profissionais, elementares e que fazem a diferença na hora de conquistar os clientes. E isso acontece no Rio, e cidades como Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo, com praias e visuais belíssimos, como andam nossos quiosques?