quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

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Ricardo Freire

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Nova pesquisa do IBGE confirma!

Para confirmar o que postei ontem, saiu ontem o resultado da Pesquisa Mensal do Comércio do fim de ano (Veja na integra no site do IBGE). O resultado demonstra a crescimento no poder de compra e aumento de salários e crédito. “Este desempenho reflete, principalmente, o aumento do poder de compra da população, decorrente do aumento da massa de salário da economia (obtida pela melhora da renda e do emprego) e da expansão do crédito, conforme informações da Pesquisa Mensal de Emprego - (PME do IBGE) e do Relatório do Banco Central do Brasil”.

O resultado da pesquisa também feita por este blog demonstra isso também, já 80% acham que foram poucos ou não foram influenciados pela crise mundial.

Houve uma queda neste período em grande parte dos grupos de atividades, mas em outra como a de Supermercados, produtos de primeira necessidade, tiveram crescimento. A maior alta de novembro para dezembro foi a de equipamentos para escritório, com 11,9%. Boa notícia que pode ser um indicativo de investimentos em empregos.

Em relação ao ano, todos obtiveram aumento de vendas. Destaque, novamente para equipamentos de material de escritório que cresceu 35,6%.

As medidas anti-crise, ajudaram o aumento dos veículos comparado com mês anterior, na tabela de varejo ampliado, com taxa a 3,5%, mas com queda com relação ao mesmo período do ano de 2007, -4,5%, e acumulado no ano de 11,9%.

Lógico que as empresas de automóveis gostariam de crescer muito mais, já que ano anterior, obtiveram um número de 22,6%, mas não deixa de ser um resultado “tão” ruim. Já que em outros países, as mesmas empresas têm números negativos desde o começo da crise no meio do ano passado, fazendo com que muitas delas estejam implorando ao governo americano mais alguns bilhões.

O estado do Espírito Santo teve um desempenho negativo em dezembro, ficando com -0,3%, com relação a média nacional de 3,9%. O melhor desempenho foi de Rondônia, com 11,8%, e o pior foi do Pará com -7,2%.

Qual a sua opinião sobre a pesquisa?

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O mercado no carnaval

No meio de uma das maiores crises financeira internacional estará acontecendo nesta próxima semana o Carnaval, ou “festa da Carne”, e pelas expectativas do mercado que “ganha” com esta festa pagã são as mais positivas.

O consumidor brasileiro viveu durante uns 3 anos de aumento real no seu poder de compra – tem até uma artigo neste blog sobre o assunto – o reflexo da crise vai demorar a ser sentido realmente, isso lógico para produtos de pouco envolvimento por parte do consumidor, ou produtos de compra por impulso. O produto de compra comparada precisa ser estudado, e geralmente são mais caros, como carro, a partamentos e produtos de alta tecnologia.

Para este carnaval que move milhões em todo o país, vale destacar Rio de Janeiro e Salvador, onde o turismo é o muito forte, as empresas de estão esperando um aumento dos turistas domésticos, por causa do aumento do dólar. Mas não esta fácil viajar, as passagens são muito caras, e isso se deve aos altos impostos que são cobrados, o que acaba encarecendo as viagens.

As indústrias da cerveja investem pesado, pois esses 3 primeiros meses equivalem a 30% do volume de venda no ano. Por isso os altos investimentos em publicidade e propaganda. A famosa guerra da cerveja já começou. A Sol, esta patrocinando, praticamente, todas as escolas de samba do Rio, os blocos de Salvador, e em todo o nordeste. A Antarctica patrocinou mais de 100 blocos de rua do rio neste ano, e a Schin tem um dos maiores camarotes da Marques de Sapucaí. A Brahma investe no carnaval de São Paulo. O mercado todo quer aumentar em 25% o seu faturamento, que no ano passado girou em torno de 800 milhões.

É muita cerveja!

Bom carnaval, e, por favor, cuidado com a mistura do álcool e volante!

Abraço

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Pesquisa de mercado na trajetória das empresas


Na era do produto, caracterizada pelo foco na produção em massa, a empresa pensava em como produzir mais para ganhar mais. Os esforços pela produção deram espaço a outras preocupações com o passar do tempo. O mercado foi mudando e empresas e produtos precisaram passar por adaptações e ajustes. A tecnologia industrial avançou aos poucos, gerando mais e mais produtos para um mercado sem condições de absorvê-los.
Mas o consumidor não estagnou, percebeu que gostaria de mudanças, que tinha idéias. O tempo passava e os consumidores continuavam a ver os mesmos modelos, cores, sabores...
Mas somente quando o sintoma atingiu os caixas é que os empresários acostumados a reproduzir cópias perceberam que na verdade precisavam inovar.
A partir daí surgiu a corrida pelas vendas entre os concorrentes do mesmo segmento. Ainda assim o foco continuava no produto. Quando se percebeu que quem decide a vida do produto é o cliente. Ele dá a sentença e decide se o caminho é sucesso ou o fracasso.
Na realidade, o segredo é simples. É preciso entender o que ele quer, quanto quer, como quer, quanto quer pagar, etc.
Assim começa a era do cliente, usando técnicas de pesquisa de mercado, substitui a produção às cegas pelo caminho em direção ao público.
A pesquisa deve ser usada antes do investimento, da produção e da venda. Através das suas diversas formas, como qualitativas, quantitativas, de observação ou exploratória, a pesquisa é sempre o melhor primeiro passo que qualquer empreendedor pode dar.
Apesar de não oferecer garantia de sucesso, uma pesquisa bem feita reduz o risco de fazer parte do altíssimo índice de mortalidade de micro e pequenas empresas brasileiras, dando embasamento para suas ações.
No entanto é preciso realizar novas pesquisas ao longo do caminho. O cliente muda, o mercado muda e situações refletem no consumo.Para acompanhar essas tendências e buscar neutralizar algumas conseqüências negativas no produto, é preciso monitorar de tempos em tempos, de acordo com a necessidade do segmento.
Artigo escrito por: Rany Schultz

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Como a Classe B compra seu imóvel




O profissional de marketing deve estar atento a todos os movimentos do mercado. Mas não só mercadólogos puderam perceber a entrada intensa de empresas nacionais do setor imobiliário na Grande Vitória – ES desde 2007.
E o foco dessas grandes empresas não está só no luxo não, está principalmente em outro público, a Classe B. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa – ABEP esta classe é formada por famílias com renda média entre R$ 2.013 e R$ 3.479,00.
A presença deste público em eventos do setor na região foi representativa. Cerca de 70% dos interessados em adquirir um imóvel em uma feira em 2007 disseram preferir apartamentos com valores entre 70 e 90 mil reais, valor financiado pela Caixa Econômica Federal para este cliente.
No entanto a opinião dos interessados em relação ao produto ofertado parece não ter sido ouvida. De acordo com uma pesquisa de grupo de foco realizada com interessados que se encontram na fase da pesquisa do imóvel ou acabaram de adquirir, disseram que os imóveis em locais isolados, mesmo que dentro de condomínios fechados não chamam a atenção.
No momento da decisão um bairro próximo à família ou ao trabalho pesa tanto quanto comércio próximo. A localização ficou em segundo lugar na lista de influenciadores na decisão de compra, antecedida pelo fator que pode descartar ou chamar atenção desde o primeiro contato com o target, o preço!
Quando o assunto é o produto em si as exigências não surpreendem. Essas famílias buscam espaço privativo com conforto no tamanho. Pensam nos quartos e suíte, mas não acreditam que a área de lazer seja importante neste momento.
A área comum, fator principal da maioria das campanhas publicitárias destes imóveis, na realidade não torna o produto atrativo aos olhos deste cliente. O que ele faz é virar o panfleto para saber onde fica, quanto custa e quantos quartos possui.
Se o interesse chegar até o corretor ou consultor imobiliário, este deve ser paciente e ouvir antes de agir. Em relação a esse intermediário percebe-se que o cliente ainda leva na memória uma má impressão. A opinião do público pesquisado revela que o corretor não ouve e serve como simples disseminador de informações que recebeu por orientação.
Atenção empresas e profissionais do mercado imobiliário capixaba!
Seus clientes querem atender as próprias necessidades, um cliente não é igual ao outro. Querem espaço e calor humano aliado a segurança e tranqüilidade.
A simples regra de acompanhar as necessidades e desejos do seu público pode evitar muito esforço e investimento jogado fora.

Retirado do Artigo Científico “Mercado imobiliário capixaba: O comportamento de consumo do público classe B e a estratégia de marketing aplicada” escrito por Rany Schultz a André Zummach

rany.mkt@gmail.com

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Novo ano vida nova!

Olá!

Tem tempo que não postava, e os objetivos para este ano de 2009 serão grandes. Primeira mudança já começou a acontecer. A partir de agora, irei escrever uma vez por semana, pois o blog será postado por outras pessoas, provavelmente teremos 5 pessoas escrevendo neste diário. 

A primeira a integrar ao grupo e a Rany Schutz, recém formada em Marketing pela UVV, mas que tem muita experiência na área de Marketing, pois já trabalha na área a mais de 4 anos, apesar de ser nova. Ela já esta produzindo o texto, e deve postar por estes dias. Inclusive um artigo do seu Trabalho de Conclusão de Curso.

Espero que o grupo que esta sendo montado dê a força necessária a este canal de informação, sobre o Marketing.

Abraço para todos e seja bem vinda Rany!